Descubra em que ano foi criado o PIX no Brasil, qual o impacto desse sistema no cotidiano e por que ele se tornou indispensável para milhões de pessoas. Veremos ainda curiosidades e detalhes que mostram como esse sistema de pagamento instantâneo mudou o mercado financeiro e trouxe mais praticidade à vida moderna.
A criação do PIX marcou um novo capítulo na história dos pagamentos no país. Esse sistema, desenvolvido pelo Banco Central, trouxe rapidez, segurança e eficiência para transferências e pagamentos. Além disso, ele se popularizou rapidamente, ultrapassando outros meios tradicionais, como boletos e TEDs, por ser gratuito e estar disponível 24 horas por dia.
Em que ano foi criado o PIX?
O PIX foi criado em 2020 pelo Banco Central do Brasil, implementado na gestão de Jair Bolsonaro. O lançamento oficial ocorreu no dia 16 de novembro de 2020, mas a sua concepção e desenvolvimento começaram muito antes, com o objetivo de modernizar o sistema financeiro brasileiro.
A ideia era criar uma solução que oferecesse transferências instantâneas, disponíveis a qualquer momento, e com custo zero para pessoas físicas.
Desde o primeiro dia, o PIX foi um sucesso absoluto, atraindo milhões de usuários em poucas semanas. Afinal, o sistema eliminou barreiras tradicionais, como as altas tarifas de transferências bancárias e os horários limitados de funcionamento.
O que motivou a criação do PIX
O Banco Central tinha como principal objetivo modernizar o sistema financeiro brasileiro, que até então dependia de métodos menos acessíveis, como DOC, TED e boletos. Essas opções, embora funcionais, possuíam limitações, como horários restritos e taxas relativamente altas. Com o PIX, buscou-se democratizar o acesso aos pagamentos instantâneos e criar uma ferramenta inclusiva para todos os brasileiros.
Além disso, até aquele momento, a maioria das transações financeiras no Brasil ainda era feita em dinheiro vivo, o que representava desafios de logística e segurança. Portanto, ao introduzir o PIX, o governo também buscava reduzir o uso de cédulas e moedas, diminuindo os custos de circulação do papel-moeda.
Como o PIX funciona na prática
Uma das grandes vantagens do PIX é a sua simplicidade. Para realizar uma transação, basta ter acesso a um aplicativo de banco ou fintech e cadastrar uma chave PIX, que pode ser um número de celular, e-mail, CPF ou uma chave aleatória. Com isso, transferências que antes demoravam horas ou até dias são concluídas em segundos.
Outro destaque é a disponibilidade: o PIX opera 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive em feriados. Isso representa um marco na história dos sistemas bancários brasileiros, pois oferece conveniência e rapidez sem precedentes.
O impacto do PIX na economia
Segundo o portal Revista Dicas, o PIX teve um impacto profundo na economia brasileira desde o seu lançamento. Ele facilitou a inclusão financeira, permitindo que até mesmo pessoas sem contas bancárias tradicionais realizassem pagamentos instantâneos usando fintechs e carteiras digitais.
Além disso, o sistema ajudou pequenos comerciantes e empreendedores, que passaram a receber pagamentos em tempo real, melhorando o fluxo de caixa. Por isso, muitos negócios passaram a utilizar o PIX como método preferencial de pagamento, substituindo as máquinas de cartão de crédito ou débito.
Outra consequência positiva foi o aumento da transparência nas transações financeiras. Como todas as movimentações pelo PIX são registradas digitalmente, ele contribui para a redução da informalidade na economia.
Conclusão
O PIX, criado em 2020, é mais do que uma ferramenta de pagamento; ele é um exemplo de inovação que colocou o Brasil entre os líderes em soluções financeiras digitais no mundo. Seu impacto continua crescendo, mudando a forma como as pessoas e empresas lidam com o dinheiro e tornando o cotidiano muito mais prático.
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